Foi aberta ontem (6/3/2010) no Museu Presbiteriano “Rev. Júlio Andrade Ferreira” em Campinas (Av. Brasil 1200, na parte detrás do terreno, do outro lado da lanchonete), a Exposição do Instituto José Manuel da Conceição – escola em que eu fiz o Curso Clássico, interno, de 1961 a 1963.
A exposição contou com materiais fornecidos pelos ex-alunos e organizados pelo ex-aluno Emílio Eigenheer, tendo se tornado possível pelos esforços da Curadora do Museu, Flávia Serra de Souza Cardia e dos ex-alunos Takashi Shimizu, Eliezer Rizzo de Oliveira, Dinahyde Costa Ferraz e Donald Monteiro.
Foi linda a festa. Eis uma das muitas “fotos oficiais”. Esta foi tirada por meu neto, Gabriel Wild.
A reunião começou com um café da manhã na cafeteria do Seminário Presbiteriano de Campinas… Continuou com um culto em uma das salas de aula do Seminário…
Teve prosseguimento no Museu, com a abertura oficial da exposição… Na hora de olhar a mostra, não faltou saudade e nostagia… E terminou num restaurante próximo com um almoço.
Criei este blog para contribuir para que possamos ajuntar em um só lugar as centenas de fotos tiradas durante a reunião. Ele está no endereço http://institutojmc.spaces.live.com [atualmente em http://jmc.org.br].
Coloquei lá algumas das fotos que tinha e que tirei.
Na seção de fotografias, coloquei um album chamado “Simbolos” que contém ícones e símbolos do JMC. Eis alguns aqui (em miniatura).
Pela ordem:
- Rev. William Waddell, que fundou o Instituto José Manuel da Conceição em 8 de Fevereiro de 1928.
- A gloriosa bandeira do JMC, com as letras que abreviam “José Manuel da Conceição”, o ano da fundação da escola (que durou até 1970), e o versículo biblico (em Grego) “’emoì gar to zen Christós” (“Pois para mim o viver é Cristo”) – Fil 1:21
- Um logotipo, aparentemente mais antigo, do Instituto JMC – ou simplesmente “Jota”.
- Um logotipo mais recente – esse logotipo estava na capa de meu convite de formatura em 1963.
- O portão de entrada do JMC, aparentemente construído em 1948, vinte anos depois da fundação do Instituto.
- A ponte sobre a linha da Sorocabana (km.32) e o “rio Jordão” (que, segundo dizia um hino, “eu não passarei só”), ponte essa que levava à cobiçada (mas muito bem vigiada) “Casa das Moças”.
- Elas, as moças – isto é, algumas delas (em foto tirada em 1961).
Entre os símbolos, há também o Hino do JMC, que é ouvido no fundo, se o seu som estiver ligado e o volume estiver numa altura razoável. A interpretação é do próprio João Wilson Faustini, que criou esse arquivo mid há muito tempo, a meu pedido…
Estou criando outro album “20100305 – Abertura da Mostra do JMC em Campinas” no qual estou colocando as trezentas e poucas fotos que eu e o meu neto Gabriel Wild tiramos.
Quem tiver tirado fotografias (digitais, naturalmente) e quiser que eu as coloque lá em um album próprio no Blog, é só me contatar pelo e-mail fotos@jmc.org.br. Fotos são coisas pesadas, mas se tiverem fotos, me contatem que eu indico uma forma fácil de transferir.
Este complementará o site do JMC que criei nos anos 90 no URL http://jmc.org.br – e que, infelizmente, não tenho conseguido atualizar [Estou começando a reatualizar aqui – 05 de Outubro de 2015]. Quem sabe este blog vira uma forma de atualização. É muito mais fácil atualizar um blog do que um site.
Um abraço a todos.
Eduardo Chaves
Em Salto, 7 de Março de 2010
Linda reportagem! As fotos dão boa ideia da festa, que infelizmente, dela não pudemos participar. Quase nos sentimos lá! Nada foi dito da musica que cantaram!!! Fiquei curioso! Pude reconhecer alguns, mas nao todos. O Mr Pembertom, minha irmã Loyde, o Eduardo Chaves, o Joao Rhonaldo….. Gostei muito de ver a Dinayde no piano, mas n˜o sei que era o regente! Em uma das fotos alguem tinha um CEUS PPROCLAMAM vol I nas mãos….
J W Faustini
Onde estão as fotos que foram tiradas no dia da exposição em Campinas?
Adorei seus textos. Claros, gostosos de ler. Chorei, chorei muito de saudade.
Sou manuelina. Estudei no JMC nos anos de 1955 a 1957. Cantei no coral. Me apaixonei perdidamente.
São Paulo, 01 de dezembro de 2010.
Eunice Alves Dias
Quem não se apaixonou lá, Eunice? Eu me apaixonei pelo menos três vezes!
Eduardo Chaves
eduardo.chaves@jmc.org.br
Cheguei até ao site por lecionar história da Igreja Presbiteriana do Brasil num dos Institutos de Teologia (Ibaa); também por pequisar a história da educação presbiteriana para uma dissertação de mestrado junto à UFMT; a preocupação é levantar dados de como uma entidade educacional na IPB (no meu caso, Colégio Buriti, MT) foi planejada, aberta, atingiu seu alvo, pra depois entrar em decadência e finalmente fechar as portas. Visitei o JMC.org; mas o gold book lá está de portas fechadas também